Em entrevista a Vogue, Ludmilla contou que descobriu que gostava de mulher aos 16 anos, ainda na época de escola. “Soube que uma amiga beijou uma menina. Eu fiquei olhando pra essa garota e passei a vê-la diferente. Foi simples assim. Como é pra qualquer ser humano quando se descobre tendo atração por outra pessoa”, disse.
A cantora ainda falou da importância de ser representatividade como mulher negra Aceitar minha condição sexual e me reconhecer como mulher negra são duas coisas que me transformaram real. Eu sei que inspiro e espero poder fazer mais, porque isso é o que chamamos de representatividade. Eu sempre fui uma mulher negra. E existir e fazer sucesso como mulher negra já é uma afronta nesse país”, refletiu.