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Exclusivo: Xanddy revela turnê mundial do projeto “Xanddy Samba de Roda”
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Alô, nação pagodeira que gosta de um bom pagode, samba de roda, samba duro e do som do cavaco chorando! Hoje, dia 22 de setembro, acontece a primeira edição do “Xanddy Samba de Roda” na Casa Pia de São Joaquim. O evento reúne amantes do samba, fãs do Harmonia do Samba e, claro, do próprio Xanddy. O público do axé marcou presença em peso, todos vestidos de branco.
Em bate-papo exclusivo, Xanddy revelou que este evento é uma preparação para uma turnê que promete ser não só nacional, mas também mundial. “Esse projeto nasce com esse intuito. Estamos começando com os eventos justamente para ensaiar e aquecer o público. No dia 13, teremos mais um evento, que considero um grande ensaio para o DVD. Então, no dia 13 de outubro, a gente faz mais um, e no dia 14 de outubro, gravamos o DVD com participações especiais que vocês já conhecem: Roberto Mendes, que é nosso mestre e conhecedor do samba de roda e de tudo que vem desse ritmo incrível; Mariene de Castro, que é samba de roda total também; as Ganhadeiras de Itapuã, que são uma paixão minha. Vou trazer o Tiee para cantar comigo samba de roda, o Xandy Pilar também. E agora preciso dizer que tem mais uma atração surpresa que eu não posso revelar até ele aparecer no palco. Mas é ele! Ele estará com a gente. Vai ser lindo, e a ideia é que, a partir dessa gravação, a gente apresente o projeto para o mundo, levando o samba de roda para onde nos convidarem. Quero muito tocar pelo Brasil inteiro e até em outros países, mostrando e levando o samba de roda como ele merece ser levado, com o coração”, declarou.
O cantor não escondeu a felicidade ao falar sobre o samba de roda e o samba duro, explicando por que continua a honrar essa herança ancestral: “Porque é onde tudo começa, né? Na minha vida. Eu tinha 8 anos. Lembro bem disso. É muito emblemático. Estamos aqui, do lado, talvez a uns 2 quilômetros, na Ladeira do Canta Cruz, onde eu nasci. Esse é um dos motivos de estarmos aqui fazendo o samba de roda na Cidade Baixa, na Casa Pia, que tem toda uma questão histórica envolvida. Na Ladeira do Canta Cruz, aos 8 anos, participava e ouvia rodas de samba. Isso me trouxe até aqui, me fez cantar, querer ser artista. É onde, de fato, tudo começa na minha vida. Ali, eu segui crescendo, ouvindo e fazendo samba de roda até me encontrar no pagodão, que é uma atualização do samba de roda. Para mim, é simplesmente uma forma de retribuir e fazer algo que eu amo, que me dá prazer, e devolver, em gratidão, tudo que ele me deu.”
O evento promete ser histórico e marcar o início de uma nova fase na carreira de Xanddy, levando o samba de roda a um público ainda maior.
Redação: Flávia Barreto